Cimeira dos Camarões foi Positiva – PRT Manuel Serifo Nhamajo
O Presidente de transição, Manuel Serifo Nhamajo, já está de regresso ao país, depois de ter participado na Cimeira dos chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) consagrada à segurança marítima no Golfo da Guiné.
Acompanhado do novo ministro dos Negócios Estrangeiros guineense, Fernando Delfim da Silva, a cimeira decorreu durante dois dias na cidade de Yaoundé, nos Camarões.
Ontem, quinta-feira, à chegada no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira de Bissau, Serifo Nhamajo disse registar com satisfação a participação da Guiné-Bissau: “Nós fomos convidados a participar da cimeira sobre a segurança no Golfo da Guiné, que reuniu as duas zonas, a da CEDEAO e da CEMAC, que decorreu 24 e 25. A reunião tinha por objecto analisar o aspecto que aflige todos os países, que é o tráfico marítimo, os assaltos, a pirataria, tráfico da droga, a pesca ilícita, tudo quanto se trata a nível do mar que são actividades ilícitas foram analisadas”.
Dos 25 países da África Central e Ocidental, estavam presentes doze chefes de Estado. Juntamente com tantos outros chefes de Governo, os estadistas africanos adoptaram um “um código de conduta assinado por todos os países que participaram nessa reunião”, declarou Serifo Nhamajo.
A ideia é de tornar este código vinculativo num prazo máximo de três anos. Mas antes, de acordo com o PRT da Guiné-Bissau, “cada país vai trabalhar na legislação para adaptá-la às novas exigências, de acordo com as sub-regiões, de forma a potencializar as capacidades de cada país para um combate comum”.
A ideia é de tornar este código vinculativo num prazo máximo de três anos. Mas antes, de acordo com o PRT da Guiné-Bissau, “cada país vai trabalhar na legislação para adaptá-la às novas exigências, de acordo com as sub-regiões, de forma a potencializar as capacidades de cada país para um combate comum”.
Por outro lado, foi assinado um memorando dos ministros dos Negócios Estrangeiros que vai orientar os trabalhos dos países das duas sub-regiões.
No ponto de vista de Serifo Nhamajo, esta cimeira foi “muito positiva,” à margem da qual se avistoucom as chefias dos outros estados, nomeadamente com os presidentes da Nigéria e de Cotê d’Ivoire. Com Goodluck Jonathan e Alassane Ouattara (também Presidente em exercício da CEDEAO), Nhamajo discutiu a “evolução da situação na Guiné-Bissau”, facultando-lhes informações sobre a formação do governo inclusivo e a escolha dos membros da Comissão Nacional de Eleições.
No ponto de vista de Serifo Nhamajo, esta cimeira foi “muito positiva,” à margem da qual se avistoucom as chefias dos outros estados, nomeadamente com os presidentes da Nigéria e de Cotê d’Ivoire. Com Goodluck Jonathan e Alassane Ouattara (também Presidente em exercício da CEDEAO), Nhamajo discutiu a “evolução da situação na Guiné-Bissau”, facultando-lhes informações sobre a formação do governo inclusivo e a escolha dos membros da Comissão Nacional de Eleições.
Manuel Serifo Nhamajo disse ter trocado algumas impressões com chefes de Estado de outras sub-regiões africanas, nomeadamente com Denis Sassou Nguesso, do Congo e Paul Biya, dos Camarões. Estes estadistas “felicitaram os progressos registados e querem ver normalizada” a situação política no país. Este foi particularmente o caso de Denis Sassou Nguesso que, nas palavras do PRT, é um grande “adepto” da luta de libertação nacional da Guiné-Bissau.
Depois da cimeira dos Camarões, o Presidente de Transição da Guiné-Bissau esteve em Abuja, a capital política da Nigéria, para mais um controlo médico. Nhamajo disse ter “registado progressos significativos”.
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