Bissau ( 12 de Julho de 2013) - Estamos no mês de Ramadão, um mês sagrado e de absolutos sacrifícios para os muçulmanos que, em cumprimento de um dos cinco pilares do islão, se submetem a uma abstinência total, não comem nem bebem, do levantar ao pôr-do-sol.
O Ramadão é considerado também um momento ideal para caridades e, é justamente neste sentido que o Presidente da República Serifo Nhamajo ofereceu açúcar aos muçulmanos da Guiné-Bissau, tal como de resto aconteceu o ano passado.
A distribuição começou esta sexta-feira, 12 de Julho de 2013 em Bissau, com uma quantidade de 10 Toneladas destinadas às Associações Islâmicas que por sua vez farão chegar o produto a todas as Mesquitas da capital.
Para Mamadú Serifo Jaquité, Secretário-Geral da Presidência, o ato simboliza uma “determinação do Presidente da República, na prossecução do seu dever social, traduzido neste apoio aos irmãos muçulmanos, como forma de minimizar os seus sofrimentos e sacrifícios neste sagrado mês de Ramadão. Esta é uma distribuição que começou hoje para a comunidade de Bissau mas, que irá continuar para todas as Regiões do país, através dos respetivos Governadores”.
Um gesto bastante elogiado por Aladje Tcherno Embaló que representou a Comissão conjunta dos Conselhos Nacional Islâmico e Superior Islâmico no ato e, disse na ocasião que, “não nos surpreende este gesto do Sr. Presidente da República que à cada momento da sua atuação, deixa sinas inequívocos de que está sempre preocupado com os aspetos sociais das populações e, neste caso particular dos muçulmanos, pelo que agradecemos e pedimos à Deus que lhe dê boa saúde, para poder levar a bom porto esta magistratura”.
O Conselho de Estado foi representado no ato pela Conselheira Adja Fátima Fati, o Governo pelo Ministro da Administração Territorial, Batista Té e a edil de Bissau pelo Presidente Artur Sanhá.
A distribuição do açúcar oferecido pelo Presidente da República aos muçulmanos guineenses, numa quantidade estimada em mais de 50 mil quilos, vai prosseguir este sábado, com a entrega da parte aos Governadores das Regiões.
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